Já no domingo à
noite muita gente saindo de Salinas. O festival e seu último dia fechando com
um show do Falamansa (ah mais eu tô rindo à toa...) à noite. Do ponto de vista
musical, muito legal o show e a estrutura.
Chamo atenção que muita gente de Salinas do
lado de fora do festival não consome necessariamente a cachaça da terra. As
barraquinhas têm drinks e outras batidas coloridas feitas à base de Vodka. É
isso mesmo, santo de casa ou cachaça de casa, não faz milagre nem em Salinas e mesmo não sendo uma característica só de Salinas, esse fenômeno é muito sério e precisa ser refletido por todos nós que queremos ver a
Cachaça em um lugar de maior valorização.
Em relação ao
festival é pertinente salientar como este movimenta a cidade. É um festival simples, comparado com outros que possuímos em outras localidades porém é um
festival bem organizado. Na edição de 2018 não observei etapas educativas ou algo relacionado ao
mundo dos drinks. Para este ano de 2019 foi com alegria que recebi de Gilmar da Terra de Ouro a notícia
dos cursos que serão oferecidos no Instituto Federal de Salinas nos dias que
antecedem o festival. Confira a Programação:
Instituto Federal de Salinas promovendo cursos da área da Cachaça |
Curtido o show do Falamansa ando alguns metros em direção ao Panorama Hotel que com a saída dos hóspedes agora tinha vaga. Durmo cedo pois dia seguinte vou a fazenda Havana.
Moto-cana
Como disse,
praticamente todo mundo que tinha ido para o festival na segunda feira já tinha
ido embora. Patrícia e Leandro idem.
Tentara arrumar
uma carona com Sérgio da Obra de Arte mas este tinha ido para a roça. Outro
camarada que tinha conhecido em uma feira em BH, o Marcelo, aluno do Instituto
Federal de Salinas mesmo sempre solícito, desta vez não pôde me auxiliar no
translado à fazenda Havana.
Entrando na Fazenda Havana |
E assim não pude
fazer nada diferente do que procurar um moto táxi para que me levasse à fazenda
Havana. No final das contas valeu a pena apesar do vento frio da rodovia e da falta de
espaço afinal também queria realizar o sonho da Havana própria e trazer minha
garrafa né.
Uma preciosidade desta só poderia ser harmonizada com uma música à altura. Então, fiquem com esta descontraída apresentação no trechinho "O Fortuna", da ópera Carmina Burana de Carl Orff.
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